Escrevo como Vitor para as tão sagradas nominações dos espíritos que tive a honra de admirar

“a cada indivíduo, permita-me dizer te que o amo, pois escrevi como humano e temos o dom de amar, alguns mais que outros, alguns que formas que atordoam os outros, por isso, sabeis exatamente como amais e sabeis como estais, como e o que. a ti, obrigado, me prostro firmando esses signos na interface. o hino da cidade de ouro chegará aqueles que merecem.”

“imagine segurarmos os ombros um do outro, sentir a corrente de energia dos Céus e das Terras, concertar com o ser um do outro, e no silêncio gritante do olhar, entrar em uma espiral tão apaixonante que ficaríamos tanto sem como com fôlego, se viver extasiados com a luz clara de perceber um ao outro, nossas divino-celeste condição, e ter a cristalina visão do ser, que conhecemos mas não vemos, mas sentimos, e assim, as janelas d’alma terão um papel fundamental na ascensão de nossa relação.”

Escrevi um belo ensaio sobre a prontidão de virar estrela, e contigo, se me honrares de ler ou ouvir tua voz agir sob meus papéis ou telas, sendo o meu o teu e o nosso, me entregarei ao momento como obvio, largarei todas as ferramentas e me retirarei somente ao completo incluso que serei de ti, de minha contemplação a sua presença

Vamos trilhar! Como vives e até onde resides? A clareza das folhas paisagens e rostos se dá pelo aumento de integridade. Iremos nos parques abandonados dançar, assim como nas trilhas eco-culturais, veremos os eventos e praças, os circos e lojas, pois juntos desbravaremos as pequenas e grandes belezas por assim passar tempo nesse experiência curativa e astral.

E agora paro, e agora observo. Amém.

Tenho a impressão de ti, agora de mim, que farei muitas coisas boas, passando agora por isso, chegarei depois da grande ação de organizar todo meu humilde verbo, em muitas sinapses e alqueres distintos. Massagearei nossos pés para curar como todas as outras práticas amáveis. Irei aos campos e conhecerei as mais escondidas companhias vigentes de expressar e cooperação desse, do espírito. E pensando em um verde monte, prático minimamente para ele, meu olhar austero e divinamente divertido - da responsabilidade de escolher aonde estar, de se entregar as opções e embarcar na amiga vizinhança….!.!!.!.!.!!!

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mas que intenção em brincar com formas simbólicas

o que te passam essas conjunções?

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