Ele estava em uma rua com paredes amarelas, andando mais a frente, viu uma sacada adornada com balaustradas de madeira local, nela, apoiava-se o amor de seu momento, a moça que foi visitar, que ali de cima, contemplava o mar. Ele sorriu para ela, e ela sentindo como telepaia, virou a cabeça, enquanto ele contemplava os barcos parados logo a frente, quando sentiu que deveira voltar o olhar. Se olharam. O ambiente floresceu margaridas e luzes douradas.
Mais tarde, depois de pegar os suprimentos necessários, celebraram sua estada nesse planeta, nessa cidade, nessa comunhão. A arquitetura era tão bela que ali se preocupavam com coisas outras, senão a poesia de viver e crescer.