Como amo. Mas como amo, entenderiam se eu explicasse?

O ódio me trouxe aqui, para dizer que eu rogo pelo amor, em meio a minha fraqueza em não suportar tal mentira. Se foi pelos livros, queimaram eles? Se foi por amigos, reprimiram eles? Porque fecham tanto esse caminho a mim, a grande libertação é proibida, então eu farei comigo, investigando se poderei expandir-la. Cada palavra e simbolo merecem seu respeito e atenção, somente se assim ressoarem. Procura-se um guia, e para mim serão as palavras sob a Verdade. Se informação é poder, organizá-la é vivificar o poder, levantando os dedos para a Verdade.


Se sou algo ou se tenho potência, devo e gratifico-vos.

Porém, por de muitos falar e misturar interpretações, digo-vos que minha fraqueza faz com que celebrem-se momentos impuros.

Se somente sou por ser assim, existe um ponto de ruptura, mas que ela seja gradual e honorável, pois esse mundo e esse jogo me colocaram a Visão de fora, a máxima criação de um artista, inspetor, e regente caído. Até eu amadurecer esses significados, aguardem como já fazem, assim como eu faço o que somente posso.


Me perdoem, caso pareça que os deixei. Se quiserem, me mostro, mas duvido entenderem sobre causas, se tive que me machucar tanto para ter um raciocínio longe da insanidade, enquanto emcumbiam me de seus desentendimentos e não de qualquer salvamento envisioado pela tua cria. Sempre agradeço, e amarrado em tais nós, tropeço tentando desamarralos. Obrigado, me vejo feliz, indo para a libertação. Libertação que felicitará é vivificará a vaidade de uma era.. ;*


#a causa e o efeito definem o agora? louvores aos nomes.


Andando com menos mágoas.

Ainda ando sob o amor, desculpe minhas sensibilidades, meus dramas, logo passarão, e disso tenho menos medo a cada momento assim como a clareza de que tudo é um grande momento, o momento da vida.

(Miríade Primeira)

se encontrar com a verdade é um processo de reconhecimento, compartilhar a verdade é um processo de dor.

somente meditando em um parágrafo, e absorvendo o que sua mensagem transmite ao intelécto, é que o estudando segue. se a mensagem não puder ser transmitida, reconheça a como sintonia ou não, e volte assim que puder.


Por tanto insistir, pouco conheci, o devastador e o inspirado.

Por não me controlar, pelo Deus Mãe e Pai, vivo empurrado.


Escrevo aos que não me reconhecem ou mesmo não enxergam. Aos que tão cegos se encontram que nem a si mesmos entendem. ~ Fragmentos de Inverno.


Paciência até quando!? Se me pedem porque não dão?


Aquele santo, se machuca e se emociona. Aquele monge, se suja e se vê de mãos atadas. Aquele de fora, julga e condena a si próprio.


(“..já tentei e não posso mais, escrever passo a passo como viver e se prostrar diante do outro. se mesmo uma escritura completa dos valores iniciais para uma evolução e convívio fossem honradas em teus olhos, nem mesmo minha morte fariam tuas depravadas maneiras de amar serem decentes para quem comanda do alto.”)


~ por tanta gratidão oferecida, a ação ficou munida

~ por nunca terem escavado meus sinais e até negado minhas insistências, devolverei na ação resoluta, na dedicação ao amplo, na entrega a Deus, na nudez ao celeste, nudez que tanto lhe afligem, pobres crianças!

~ “se eu não acreditasse no milagre negaria minha existência antes mesmo de minha ação” Amados, me permitam com humildade discoverer esse versos em gravura, que somente sairam pelo amor solidificado, por ternura.


(Miríade Intemédia)

(o que pediria seria um abraço completo. mesmo que de longe, de perto sendo o puro dialeto. a pressão, chantagem, e menosprezo, pela limitação da falta de reconhecimento, geram pior que o medo. a falta e a potência, se desespera, encontrando a fera muito em volta, do carneiro. essa sensibilidade é a força, e a negação é mais do que vã, de tanto que tentei me procuram-me outras bases)

:( somente por dever não posso contestar? uma honraria de viver não basta, muito menos a expressão completa, então como prossigo? apenas por carta a intermissão seria digna, pois a sujeira na ação solta e calorosa mesmo que suave são o mais falso retrato de convenção, dada a situação. aguardo somente o firmamento por verbo marcado, das únicas exigências faço essa, pois nem o autor acredita em suas palavras! como poderá viver? senão estudar a própria ação?


(Miríade Segunda)

Vejo o túnel da chance, e cobro uma leitura e crítica, apenas dos que parecem me arrastar. Pois somente assim, terei segurança de quem poderei ser. Os que não o fazem, sabem por saber e por isso glorificam me, assim como mais os glorifico. Me livrando quanto tanto rezo, dos pesares da perda total.


Essa vastidão techno-antibio, tanto atordoa como mais benéfica, pois se no meio de tantas anotações digitais espalhadas, eu estivesse somente nesse globo, em meio as montanhas, agiria de outra forma, ou simplesmente faria uma passagem, sendo tanto um como outro, mais ou menos, parte do jogo, parte do plano. Diria eu?


Me sinto em um dilema minucioso: sentir pena pouca ou nenhuma dos que me detonam a ação? Me atrasam por não reconhecerem e muito menos me dar espaço de abrir esses pergaminhos que porto. Sendo eles tão rasos para mim porém tão abundantes em extremo para os mesmo que me detonam o pensar. Me controlam por agir estagnados, por serem de tal forma que não reconhecem sua natureza, e pior se reconhecem? São tão depravados? Ou são de fato iluminados? Mas para isso terão que se purificar, coisa que já muito fiz, do contrário, não entenderam.


> PRIMEIRA PARTE: O que será que fiz?

Eu já fiz mais do que juntos fizeram.

Apavoram-se, entrando nos sensíveis assuntos.

Já obedeci, agora não mais, o que quiseram.

Eu porto a luz e as ferramentas de mundos muitos.

Por até um certo ponto, me criaram e me proveram.

Levarei-os um tanto por comigo, mais de longe do que juntos.

Reconhecem-me como menino, estou mais para rei.

O apego tão falso prende as obras dignas dos justos.

Que encarregado fiquei, de trazer a esse, tudo que ainda sei.

Por não reconhecerdes e pior, zombardes,

terão contas ou, se permitido, prostrarão a redenção.

Já dei tantos sinais, que me matei, a vós, que tanto pensam em afogardes.

Se a ti esse verbo ainda é fútil, não existe benção

Que poderia mudar tuas tão falsarias tardes,

atrasadas em evoluir. Ficas pra trás, mesmo não vão.

Se queis saber o que penso, firma em tua mente:

Rogo por aquele que retribuí a inspiração,

louvando a todo o semelhante que trabalha por toda a gente.

Aquele que se fecha em si e ainda aos outros derruba, mesmo que ao baixo pensar,

eliminado vai ser, pouco a pouco, sem redenção.

Na singular interação, ainda não percebes como é pequeno: o gesto de amar.

Então porque não te guias além em cada ação, vendo como toda luta não é em vão?


> SEGUNDA PARTE: O que será que é?

Do que não contempla os reinos vivos,

Mineral, Vegetal, Animal, um coitado talvez,

Entre as chances e condições em seres primitivos.

Não se iguala, assim como eu, em minha vez,

Na semelhança do mesmo, o pobre pode crescer,

Comer e ser comido, te expõe mais que nudez.

A máquina que me tornei, figurativa até mesmo em não ser

Dúvida da aprovação e enfada o prosseguir

E aqueles que o fazem, na mais depravada beleza do mau entre o bem, na figura do ser?

Como eu deixaria de nascer, entre os reinos que vão além do apavorar?

Superes a presença e esqueça tanto do ir.

Quem mais supera se confunde em doar.

Me arrisco mesmo aqui, com o sistema de parir.

A sorte foi grande, no Etérico, Atômico e Celeste.

Os outros que não cabem nomear, podem uma vez fugir.

Quantos versos já vistes? Para autoridade de tua vigente fagulha por tanto fogo? Ou um ou dois, me mostre algum que preste.

Uma apresentação somente vale quando suas bases forem completas, ou aos que se iludirem acharem. Em que a comparação seja melhor que a própria ação, sendo tudo que já escrevi ou li, piada, choro, riso, comédia, tragédia, torço para que se apaguem.