É uma pena que alguns como eu nessa experiência, enquanto aumentam sua capacidade de se concentrar no presente e no espaço em que estamos alocados e caminhando, temos uma fome dada por sabe se lá quem ou o que ou como de descobrir além, tanto do futuro mas principalmente do passado, da maior quantidade de mundos análogos ou não aos nossos, assim, em cada área, temos mestres e escrituras que ensinaram e formam, se um pudesse reunir, se alguns pudessem congregar..

A vida não seria tão ridícula quanto é, abrindo a convivência a parques de morar, a museus de uma totalidade seria e humorística, como o criador nos fez e permitiu, como nós mesmos encaminhamos subindo e descendo, e por aí vai.

E que bom que quando olho pra lua, já que pro sol dói, esqueço de muita confusão e doença da sociedade massificada, dos líderes controlados e das conspirações não faladas, e lembro da minha mãe, meu pai, meu filho, meus criadores e minha criação, de um jardim, de um lago, e de uma fonte.

Em uma sociedade e em um convívio em que estão muito acostumados com forma matéria e sentidos limitados, grite no mais alto silêncio profundo, “eu, liberto mais e mais minha alma e me atraio para companhias e lugares mais divertidos que esse, mesmo esse podendo ser muito, o barulho é tanto, que me pergunto se só pode haver essa arte com tanta desgraça, mas pra que arte? Pra evoluir e pensar!?

“Um país que tem fome e analfabetismo as leis não funcionam.” Darcy Ribeiro