Piano Trinity
Prefacio
Boa leitura.
Capítulos
Inspiração Retribuída.
Como se os céus fossem uma metáfora para a Terra, escrevo esses símbolos como um relato, preciso e atemporal, impreciso e passageiro. Das miríades dimensionais e dos engenheiros siderais que nos sustentam, a eles honramos com nossas inspiração e balanceadas ações, e, antes de chegar nela, agradecemos o exposto.
Estação em Operação
Quinteto de Florent Schmitt abre o festival, depois é feito um discurso.
Formação Cíclica e Também Mundanamente Engraçada.
Caverna na Floresta.
Vontade Herdada.
Depois de ter passado por tanto, além de um vida, as vidas que se encontraram, se aproximam da caverna. Uma caminhada de 23km pela mata até uma caverna úmida, fresca, misteriosa, não por ser aquela caverna, mas sim, por ser uma caverna. Uma caverna sem nome, pois, assim como os símbolos representam as intenções, os nomes formam a ordem. César, Gibéle, Nicolau e Vitória Régia. Saindo antes do Sol circular mais uma vez sob a Terra, ao continente americano, aonde Sol e Lua se equilibram mais do que os mares e as queimadas, chegam ao meio dia na entrada da formação rochosa*. Enquanto abrem suas mochilas de marca completamente organizadas e completas para o dia, procuram por onde sentar, para se alimentar e convertar, entre as mordidas e o silêncio, a caminhada que tiveram. Mesmo passando por estreitos passos, tendo visto o perigo, nada comentavam, somente se olhavam, perdendo o olhar entre a biologia de Deus. Plantas, pedras, testas, folhas, gotas, pelos, plantas. Conversam sem palavra, já que o quarteto se sintonizava. Recebido a energia de plantas que foram colhidas de muito longe, seguiram a parte final até entrar na gelada e refrescante caverna.
“Vocês sabem exatamente como me sinto, mas por me comunicar, intensifico a telepatia, trazendo uma nova rede de acontecimentos pra nossa circular reduzida e máxima vida, aqui e agora.”
Expressou Nicolau, sem precisar de alguma confirmação ou pergunta para saber que teria logo uma resposta.
“Exatamente amigo, estamos na nossa formação, e por estarmos dentro dela, ou melhor, cientes dela, no máximo em que buscamos - o verbo mais do que diverte e anima.“
Respondeu Gibéle.