“Esse relato dedico aos que vierem depois de mim, porque junto a mim, no momento em que escrevo, temo não ter mais nem um nem outro por perto como eu, e como sei que tem, quando os encontrar, temo também, estar em outra frequência, para meu bem, como nos velhos tempos. Assim vivi e sei que somente assim foi, como poderia muitas formas outras, parti, pois não concordo, meu código se desvia de uma construção. Penso que a qualquer momento, como tanto li, palavras gravadas serão inúteis e até pior que isso, mas como vejo poucas delas escritas com o sangue, me coloco nessa posição de ser mal entendido, ou ser pouco respeitado.”
- XXX mora em uma cidade em que tudo é feito de acordo com a tradição. quando viajantes cehgam para visitar, todos ficam calados e tentatm fazer o menor alarde
- as livrarias foram banidads e ele esconde sua coleção de baixo da tábua, não saberia como faria se fosse no andar de cima como na casa que morava na avenida anterior, pois só teria em baixo do colchão para esconder, coisa que obviamente seria descoberto. assim, com seu novo mecanismo, tinha certeza que mesmo fora, ninguem pegaria. ele saberia que retornaria, mesmo que transformado.
- chega um forasteiros que XXX da conta de conversar em particular
- deixa uma carta dizendo que se saísse pedindo não daria, e se desse seria humilhado, ele sai e diz que confia no Coletivo e na Força