“Esse relato dedico aos que vierem depois de mim, porque junto a mim, no momento em que escrevo, temo não ter mais nem um nem outro por perto como eu, e como sei que tem, quando os encontrar, temo também, estar em outra frequência, para meu bem, como nos velhos tempos. Assim vivi e sei que somente assim foi, como poderia muitas formas outras, parti, pois não concordo, meu código se desvia de uma construção. Penso que a qualquer momento, como tanto li, palavras gravadas serão inúteis e até pior que isso, mas como vejo poucas delas escritas com o sangue, me coloco nessa posição de ser mal entendido, ou ser pouco respeitado.”