Juliana, vejo que lutas, e, como eu, portas a resistência sufocada de ver. Faço o que posso, dado o meio que a vida me deu.
Padeço a cada dia por nisso pensar e não mais crer, que as almas irmãs que me rodeiam, idolatram só museu. Penso a cada minuto no frio mais longe de cada ser.
Cada trama e personagem se envolvem de ações. A minha curta vida, nem parece que correu. Na minha base solitária, me faltam as noções.
Como tu, eu, e muitos, procuro algo a mais do que se apresenta.
Por tanto querer, mas tão longe me permitir.
Porém nenhum consigo falar, sobre os assuntos mais necessários.
Mas já fizestes mais que pude, Pois no grupo se Na poesia te comunico, o que ansio em demorar
A amizade que fortalece, Oh deuses, quem poderá me dar? A chance de uma troca, nem que seja de um olhar As janelas d’alma convidam
Por escrever tanto posso ou estragar ou ampliar,
Uma impressão do espirito que comanda a cada.
Saúdo tua noite, com a minha mais pura e sincera palavra.
Sigo como pelo mar, sem ansiar pode nada,
Apenas pelo que o cosmos comanda,
E quando estiver na ação, jahsd