Um homem que podia trocar de corpos interage na cidade e na floresta, com objetos e seres.

(O Universo é Balanceado? Somos controladores de agrupamentos ou fantasias em jogo? Quantas teorias boas! Pena que o sofrimento é um leão.)

“Desde que nasceu, sabia que iria chegar em algum segredo. E entre os segredos da expressão, pode voar, e quando pousava, podia contar sobre esses voos, e toda sua visão, que ainda tinha.”


Olhando para a porta de entrada de um prédio e formato de hotel, que ele se deu conta de que a porta, é um objeto estranho. Retângulo e maçaneta. Assimétrica.

Se dessem a algum lugar pelo menos, mas dão de aqui para aqui, ou de lá para lá. E não de aqui para lá. As pontes quase fazem isso, mas o que realmente faz isso somos nós, alguns de nós.

“Porque portas vieram hoje tão feias?”

Não só as portas, como as ruas, e tudo que envolve a cidade. Eu sei que existem bonitos, mas só vejo os feios. Os bonitos vejo em raro, ou em vídeo.

As portas poderiam ser cortinas ou o que os arquitetos que estudam estudam e sabem.

Mas que reflexão caótica, não faz sentido, portas existem porque existem, são assim porque são assim.

Se eu parar para pensar em cada coisa que é não ideal eu enlouqueço, ou não! Ou eu desenlouqueco! Por isso o desapego compassivo é o caminho. Amém.

Por onde começo? Pelo que está ao meu redor, pela minha herança familiar, pela minha percepção das coisas que passo desapercebido. Coleto e sigo. Deixo e honro. Anoto e despego.

Pra que tanto refil meu? Tudo deveria e tem que ser na base da coleta própria e do refil! É melhor mais gostoso e mais prático! Do mesmo jeito tenho que trocar! Porque não trocar de forma natural e HARMÔNICA?

O contrário não dá! O contrário não dá!

Pra que tanto acúmulo e falta de ordem nas coisas que temos e carregamos? É a falta de visão e capacidade? Vamos honrar e lutar pela igualdade e pelo crescimento?

Quando digo que quero paz, iniciei uma guerra?