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  1. E é enxergando uma interface moldada da realidade que me desconecto do que conheço vejo e aprendo. Sendo apenas eu sintonizado com a fonte e o centro da vida. O criador me permitiu esse meia verdade, e escrevendo esses símbolos faço com que eles se tornem intenção manifestada e espalhem ao meu redor e ao redor de cada átomo que permeia as sombras e luz, as trevas e os triunfos, fazendo com que quem busca, quem escolhe, subir na escada, suba, e veja, cada vez mais, em vida, como tudo de sustenta e se cria. Somos coocriadores cada vez mais integrados com a origem. Na vida, tão passageira, me entrego a ti, ó Deus, ó Deusa, pai e mãe que tudo me deram. Me curvo a ti porque quero, e assim me torno um rei, rei de minha alma, palácio mental do espírito criador. Eu sou o espírito lúcido criador.
  2. O homem, cria de tudo, e tenta comparar suas criações, com a natureza, e engana-se, quando pensar que venceu. Por mais inspiradora que sua obra seja, ela tem verdades e mentiras, e uma prova de que a sociedade em que escrevo está doente, é que, as obras mais inspiradores, são ou esquecidas, ou desvalorizadas. O indivíduo celestial, desde ao mundo, e retoma a consciência de pouco em pouco de seu ser, assim, se confundo quanto ao que e como fazer. Esperando sempre por um momento de expressar sua busca e sua sabedoria, escrevendo sempre, para que algum dia, seus símbolos possam ser lidos e passados a diante: A vontade herdada. De quem eu herdei? Muito, se não tudo, dos ceús, por que da Terra, a frustração, o medo, a impotência e solidão me rodeiam e me assombram, por isso, busco quem me eleva.