Escrito em: “21 de fevereiro de 2024”
Esta página apresenta em seu final final, símbolos de expressão e intenção (letras uma vez escritas), que traduzem uma fração do que eu sinto e sou em relação a Sinfonia No. 2 de Scriabin. Antes, você lerá alguns inscritos introdutórios, espero que aproveite o tempo que passaremos juntos: eu, enquanto escrevi, e você, enquanto lê. Como uma conversa e interação telepática. Eu, no momento em que lês, vivo, em corpo ou em energia, em espírito ou em essência, esperando atingir algo de positivo em ti. Obrigado por isso, pela chance, e, desejo-te o que desejas-me, sabendo que, apresar das dores e sofrimentos, como temos tanto, - dilemas e uniões, confusões e contemplações, observações e lamentos, chegará bem.
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Along & After Scriabin 2nd Symphony.
Obrigado, tenho profundos sentimentos de gratidão a todos que me permitiram ser quem eu sou, a tudo que me fez hoje eu ser quem sou, a todas as pessoas, objetos e átomos que interagi, sendo destacado entre eles, os seres mais amáveis que tive a chance de conhecer, porque na hierarquia do amor, apesar de tudo, atraí.
Já que estamos aqui e agora, posso afirmar que TUDO é maior e igual ao NADA. Assim como o dever do intelectual, de todas suas capas, sob os braços da Santa Trindade, acudido por aparentes criaturas em poucas respostas como ele, o dever de alguém assim, é um só, e não deve ser falado aqui, apenas codificado: deixar para os que virão, e assim, ir.
Dedicado a todos que podem, e aos que não podem, um dia poder.
Dedicado a todos que sentem, e aos que não sentem, um dia sentir.
Dedicado a todos que entendem, e aos que não entendem, um dia entender.
Que com esse poema, a Academia da Luz possa ser idealizada e vivificada, trabalhando pela cura da Terra, pela liberdade e felicidade de todos os seres em todos os lugares.
Criatividade exige coragem: Mesmo precisando fazer outras coisas, ganhar dinheiro, agir com responsabilidade e consciência, e sabendo do possível julgamento de alguns que podem permear essas palavras, o meio em que vivo é o meio em que vivo, talvez se fosse melhor, ou com certeza, se fosse melhor, textos, artes, expressões como essa seriam felizmente inúteis.